VIVENDO E APRENDENDO *Leiko's Blog
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segunda-feira, 14 de novembro de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
MEC defende brincadeiras em toda a educação infantil
Segundo a coordenadora de Educação Infantil da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, Rita de Cássia Coelho, fala à Folha sobre a importância da brincadeira nos primeiros anos escolares.
As novas diretrizes da educação infantil dão à brincadeira um papel estruturante. Elas determinam que o currículo da educação infantil deve ser estruturado a partir de dois eixos:
As novas diretrizes da educação infantil dão à brincadeira um papel estruturante. Elas determinam que o currículo da educação infantil deve ser estruturado a partir de dois eixos:
interações e brincadeiras.
De acordo com as diretrizes, a brincadeira tem uma função importante que estimula a imaginação da criança. Por meio do brincar é que a criança vai significar e ressignificar o real, tornar-se sujeito e partícipe. Ao brincar, as crianças exploram e refletem sobre a realidade e a cultura na qual vivem, incorporando-se e, ao mesmo tempo, questionando regras, papéis sociais e recriando cultura. Nos jogos de faz de conta, por exemplo, a criança recria situações que fazem parte de seu cotidiano, trazendo personagens e ações que fazem parte de suas observações. As brincadeiras são repletas de hábitos, valores e conhecimentos do grupo social ao qual pertence.
De acordo com as diretrizes, a brincadeira tem uma função importante que estimula a imaginação da criança. Por meio do brincar é que a criança vai significar e ressignificar o real, tornar-se sujeito e partícipe. Ao brincar, as crianças exploram e refletem sobre a realidade e a cultura na qual vivem, incorporando-se e, ao mesmo tempo, questionando regras, papéis sociais e recriando cultura. Nos jogos de faz de conta, por exemplo, a criança recria situações que fazem parte de seu cotidiano, trazendo personagens e ações que fazem parte de suas observações. As brincadeiras são repletas de hábitos, valores e conhecimentos do grupo social ao qual pertence.
Por isso dizemos que a brincadeira é histórica e socialmente construída. Brincar implica troca com o outro, trata-se de uma aprendizagem social.
Nesse sentido, a presença do professor é fundamental, pois será ele quem vai mediar as relações, favorecer as trocas e parcerias, promover a integração, planejar e organizar ambientes instigantes para que as brincadeiras aconteçam.
O Brincar deve fazer de todas as atividades de educar e cuidar: no banho, nas trocas, na alimentação, na escovação dos dentes, na "contação" de histórias, no cantar, no relacionar. Brincar dá à criança oportunidade para imitar o conhecido e construir o novo.
Na educação infantil todo tempo deveria ser de brincadeira. O brincar não é só uma atividade, mas uma forma de estabelecer relações, de produzir conhecimento e construir explicações. Então, na verdade, não deveria existir tempo de brincar, pois na educação infantil a brincadeira deve ser contínua.
(Folha de S. Paulo, 29/03/2011) http://aprendiz.uol.com.br/content/shuneprego.mmp
http://aprenderbrincandonaescola.blogspot.com/
O Brincar deve fazer de todas as atividades de educar e cuidar: no banho, nas trocas, na alimentação, na escovação dos dentes, na "contação" de histórias, no cantar, no relacionar. Brincar dá à criança oportunidade para imitar o conhecido e construir o novo.
Na educação infantil todo tempo deveria ser de brincadeira. O brincar não é só uma atividade, mas uma forma de estabelecer relações, de produzir conhecimento e construir explicações. Então, na verdade, não deveria existir tempo de brincar, pois na educação infantil a brincadeira deve ser contínua.
(Folha de S. Paulo, 29/03/2011) http://aprendiz.uol.com.br/content/shuneprego.mmp
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Fim da greve não da luta
Qual a pior vergonha???
“(...) Queira, queira!
Basta ser sincero e desejar profundo,
Você será capaz de sacudir o mundo,
Vai! Tente outra vez!(...)” Raul Seixas, Tente outra vez.
Eu quero um mundo diferente e ponto. Não é possível que se queira as mesmas coisas todos os dias.Não creio nisso. A História mostra que ela não é dada como pronta e acabada. E não, não é confortável estar aqui. Mas é muito mais incômodo a mim permanecer como se nada acontecesse, como se nada interferisse na minha micro-história.
Sou soldado raso, no começo do combate, procurando diligencia. Mas creio que devo honrar quem me antecedeu na luta, e servir de exemplo a quem me suceder. Logo não é fácil continuar, é difícil manter o querer, é difícil continuar tentando...
Mas depois de dezenove dias de greve, quero dizer aos companheiros de luta, de interlocução, de ensinamentos, que o soldado raso aqui, a cada dia, a cada abraço, a cada passeata, a cada grito, a cada indignação compartilhada, a cada ‘apitaço’, a cada mobilização, ganhou nova disposição a continuar tentando...
Realmente não tivemos comando, fomos deixados à deriva pela direção sindical num momento histórico de luta. Foi isso o que se viu claramente nos dias de ontem e hoje no Paço Municipal. Uns subirão em caixotes, outros nem ousarão tanto, apenas baterão em seus peitos e dirão: “ viu, é isso que dá fazer greve, este sindicato que ai está posto não representa ninguém, muito menos defenderá num momento de aperto, por isso não faço greve”, poderão dizer também que lutamos por nada, que o pequeno avanço muito nos custou, que o melhor era nem ter saído de greve... Aproveitarão do ocorrido e continuarão em seus castelos de alienação e abstenção. Mas, digo-lhes, perdem mais os que se defendem a todo custo a estar no movimento, pois é na rua que se dão os melhores congressos, os melhores encontros, é lá que aprendemos a usar estratégias, a antever o futuro político, a tomar posição. É lá que Paulo Freire vive, é lá que podemos ter a melhor aula, é lá que aprendemos a exercitar a fraternidade e a paciência com quem se nega a ser fraterno, com quem parece ter vergonha de pertencer a uma categoria.
Enfim, eu soldado raso pergunto, qual a pior vergonha para se carregar, a nossa ou a alheia?
Queira...deseje..tente sempre mais!
Saudações,Giselle.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Música dos pássaros
Birds on the Wires from Jarbas Agnelli on Vimeo.
Clique neste link p/ participar do concurso de fotografia: http://www.avistarbrasil.com.br/concurso/2011/
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Crime de desacato a funcionário público poderá ser extinto
A proposta revoga artigo do Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40), que atualmente estabelece pena de detenção de seis meses a dois anos, ou multa, para esse crime.
Na avaliação de Edson Duarte, a tipificação do crime de desacato tem servido para intimidar pessoas nas repartições públicas, onde são fixadas placas com alertas para a prática e suas consequências jurídicas.
DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940.
Desacato
Art. 331 - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.
Violência contra educadores pode virar crime sujeito a detenção
Aline Spezia
Tramita na Câmara o Projeto de Lei 6269/09, do deputado Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), que criminaliza a agressão contra professores, dirigentes educacionais, orientadores e agentes administrativos de escolas.
A pena prevista é detenção de um a quatro anos, nos casos de agressão física, e detenção de três a nove meses ou multa, nos casos de agressão moral. A proposta altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40), na parte que trata do crime de desacato ao funcionário público.
Violência contra Professor e Aluno
Nos últimos tempos, no Brasil e no exterior, se tornou frequente na mídia a veiculação de matérias referentes a casos de agressões sofridas por professores e alunos dentro de sala. Esse tema tem sido abordado em diversas salas de debate institucionais e governamentais.
sábado, 9 de outubro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
Palavras de sabedoria
Palavras de Rania, rainha da Jordânia:
Educação. É a melhor maneira de conseguir que todos comecem a vida com a mesma base, sejam quais forem as vantagens ou desvantagens com que nasceram. A educação dá a todos a oportunidade de sonhar e os meios para que os sonhos se realizem. Em resumo, educação tem a ver com justiça.
Sempre que viajo e olho para uma criança, vejo nela o potencial de grandeza. (…) Cabe a nós permitir que esse potencial se concretize, e a melhor maneira de fazer isso é pela educação. A maioria das 70 milhões de crianças do mundo que estão fora da escola é de meninas. Quando uma menina é instruída, ela adquire amor-próprio e confiança.
Casa-se mais tarde e tem menos filhos. A mortalidade infantil cai e menos mães morrem no parto; os casos de HIV também caem.
Quando mulheres trabalham e ganham dinheiro, gastam em média 90% da renda com a família, principalmente com a saúde e educação dos filhos. Assim, quando educamos uma mulher, os benefícios se multiplicam por toda a sociedade. Isso transforma a educação feminina no melhor investimento que um político pode fazer.
Fonte: Revista Seleções - Set, 2010.
sábado, 21 de agosto de 2010
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